quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Guantánamo

Foi hoje notícia a disponibilidade de Portugal vir a acolher prisioneiros de Guantánamo. Este é o tipo de acto a que eu chamo de vassalagem, pois, continuamos a ter mais do mesmo em relação aos EUA. Os EUA precisaram de uma base aérea nos Açores, nós arranjámos, precisaram de um sítio neutro para a cimeira da guerra, o pau-mandado-Barroso arranjou, precisaram de sobrevoar ilegalmente o nosso espaço aéreo, foi-lhes permitido. O Obama quer fechar a prisão da mentira e da vergonha e, não sabe o que fazer aos prisioneiros, Portugal oferece-se para acolhê-los.
Mas em que condição? Como prisioneiros? Se é como prisioneiros não existe enquadramento legal e jurídico para tal, assim como, continuo a defender que não existem a meu ver fundamentos, exceptuando um, a religião, para a prisão, cativeiro e tortura daqueles homens.
Apoio sim o acolhimento desses homens e não prisioneiros, uma vez que é de homens que o assunto se trata, enquanto asilo.

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